A Promotoria de Justiça de Curralinho protocolou nesta semana ação civil para que uma lotérica instalada no município deixe de cobrar taxas para entregar o auxílio emergencial de R$ 600 disponibilizado pelo governo federal a trabalhadores impactados pela pandemia do novo coronavírus. Denúncias apontam que o local exigia, de forma ilegal, de R$ 20 a R$ 100 para liberar o pagamento. Foto Ilustrativa / Divulgação Pública De acordo com a ação civil pública assinada pela promotora de Justiça Luciana Mazza, titular da Promotoria de Justiça de Curralinho, denúncias encaminhadas ao Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) indicam que a Lotérica Marajó da Sorte, localizada na Travessa Antônio Paulo Henrique, na região central da cidade, está cobrando valores para liberação do benefício em seus caixas de atendimentos. Conforme apurado pela promotoria, moradores que procuraram a lotérica para sacar o benefício tiveram que pagar uma taxa extra para receber o dinheiro. “Os v