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Mostrando postagens de maio 10, 2018

A coisa não tá fácil: Traje do Homem de Ferro usado por Robert Downey Jr. é roubado

A polícia de Los Angeles informou que o traje dourado e vermelho usado por Robert Downey Jr. na estreia da saga do super-herói, em 2008, foi reportado como desaparecido do armazém onde estava guardado. Os proprietários do depósito acreditam que a roupa emblemática, avaliada em US$ 325 mil (cerca de R$ 1,1 milhão), desapareceu entre fevereiro e 25 de abril. Ela estava guardada em Pacoima, ao norte do centro de Los Angeles. Um oficial da polícia afirmou que o roubo "inusitado" é considerado de alta prioridade, e que os detetives não têm pistas sobre o caso. O primeiro "Homem de Ferro" adaptado de um quadrinho da Marvel gerou US$ 585 milhões no mundo todo e a saga dos super-heróis "Vingadores", em que Tony Stark é um dos líderes, acumulou milhões de dólares de bilheteria em todo o mundo. Com informações do G1

CNJ vai traçar perfil dos Juízes Brasileiros

Magistrados de todos os tribunais receberam uma mensagem por e-mail da presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, convidando-os a responder ao questionário da pesquisa “Perfil Sociodemográfico dos Magistrados Brasileiros”.               A coleta de dados para elaboração do perfil de juízes, desembargadores e ministros é uma iniciativa do CNJ para a formulação de políticas direcionadas à magistratura. É um levantamento que tem a finalidade de manter o Conselho informado sobre as principais características dos magistrados, considerando que o último Censo do Poder Judiciário foi realizado em 2013 e que o próximo será feito apenas em 2020. “Sabendo agora quem são os juízes, saberemos quem são as pessoas que atuam no Poder Judiciário. Com essas informações, teremos um retrato mais fiel desse Poder da República e fundamentos para políticas que fortaleçam a magistratura”, diz a diretora-executiva do Departamento de Pe

Banco não pode reduzir salário de funcionário ao reclassificar agência, define TST

Banco não pode reduzir o salário de funcionário ao rebaixar o nível da agência onde ele trabalha. Com esse entendimento, a 4ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho deferiu ao gerente-geral de uma agência da Caixa Econômica Federal o pagamento das diferenças entre os pisos salariais a que teve direito antes e depois de o banco rebaixar o nível das agências de Porto Alegre e região. Como a medida da Caixa acarretou em redução de salário, sem mudança nas atividades e no local de serviço, a turma concluiu que houve alteração de contrato prejudicial ao empregado, a qual é ilícita nos termos do artigo 468 da CLT. O gerente atuava em diversas agências da Caixa em Porto Alegre e na região metropolitana desde 1996. Seis anos depois (2002), o banco classificou as agências e os postos de atendimento com as letras de A a D, conforme a região geográfica de atuação no mercado. As com registro A tinham maior relevância econômica e estratégica para a instituição. A classificação seguia até