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Foto/Toni Carapirá |
A Matéria no blog do Repórter começou assim e exibindo as fotos exclusivas:
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Foto/Toni Carapirá |
"Quando a Polícia não tem segurança, a quem recorrer? Por
isso serão entregues no Ministério Público as imagens do desrespeito com o
policial militar no Comando Geral da PM, na Av. Almirante Barroso com a Dr.
Freitas.
Neste local, os PMs estariam sendo obrigados a fazer a guarda com
armas ( carabina) sem munição. Além disto, as condições da água utilizada pelos
soldados seria vergonha. Sem contar a reutilização dos colchões do antigo
Hospital Militar, jogando, assim, no lixo a resolução da Agencia Nacional de
Saúde (ANS) que determina a não reutilização de material hospitalar...
...De acordo com a denúncia, esta seria uma determinação do alto comando da corporação, neste caso, o que está deixando revoltada a tropa."
Após as denuncias postadas no blog em maio, o Ministério Público entra em ação, e hoje (13/06) o site G1/PARÁ publica:
Leia:
A polícia militar cumpriu mandado de busca e apreensão no Comando Geral da Polícia Militar solicitado pelo Ministério Público do Estado. A ação ocorreu após denúncias anônimas sobre condições insalubres de trabalho. Colchões e lençóis usados por policiais do corpo da guarda do prédio seriam roupas de cama hospitalares, de acordo com a promotoria. A ação de busca ocorreu na última terça (11). A informação foi divulgada nesta quinta (13).
Durante a inspeção foi constatado que o fornecimento de colchões e roupas de cama é remanescente do Hospital Militar do Estado, os alojamentos e banheiros foram encontrados em precárias condições de uso, além de irregularidades nos postos criados pelo Cel. Ailton Dias, entre outras situações.
Segundo p MPE, diante dos fatos, o promotor de justiça Armando Brasil pediu ao juiz que expedisse mandado de busca e apreensão dos colchões e roupas de cama que contém a inscrição do HME, para que sejam encaminhados à perícia do CPC Renato Chaves, visando resguardar a saúde dos praças que servem no quartel do Comando Geral da Polícia Militar, assim como, proteger as provas que estarão subsidiando futura ação penal contra os gestores responsáveis por essas irregularidades.
Segundo o promotor "em tese está configurada a prática de crime previsto no art. 213 do Código Penal Militar, razão pela qual foi instaurado o presente procedimento investigatórtio criminal objetivando identificar os autores do fato".
Fonte/Texto Final: G1/PA
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