do G1
Os três vereadores de Sorriso, a 420 km de Cuiabá, que foram presos há dez dias por suspeita de cobrar propina para aprovar projetos do executivo, pediram afastamento da Câmara. Todos são investigados por supostamente cometerem crimes de formação de quadrilha e concussão.
A vereadora Roseane Marques foi a última pessoa que pediu para deixar o cargo. Ela apresentou o pedido nesta segunda-feira (27). Os outros dois vereadores Chagas Abrantes e Gerson Francio já estavam afastados dos cargos. Nos lugares deles assumem os suplentes. A Câmara também deve instaurar nesta noite uma comissão processante para apurar o caso. Todos eles já estão em liberdade.
Os três vereadores de Sorriso, a 420 km de Cuiabá, que foram presos há dez dias por suspeita de cobrar propina para aprovar projetos do executivo, pediram afastamento da Câmara. Todos são investigados por supostamente cometerem crimes de formação de quadrilha e concussão.
A vereadora Roseane Marques foi a última pessoa que pediu para deixar o cargo. Ela apresentou o pedido nesta segunda-feira (27). Os outros dois vereadores Chagas Abrantes e Gerson Francio já estavam afastados dos cargos. Nos lugares deles assumem os suplentes. A Câmara também deve instaurar nesta noite uma comissão processante para apurar o caso. Todos eles já estão em liberdade.
As prisões dos vereadores aconteceram durante a Operação ‘Decoro’ que foi
desencadeada no dia 17 pelo Grupo Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco),
órgão ligado ao Ministério Público Estadual. A proprietária de um veículo de
comunicação do município e mulher de um dos vereadores também foi detida na
mesma ação.
Outro lado
No momento da prisão, Roseane alegou que não cometeu crime e que iria provar na justiça a inocência, assim como Chagas Abrantes. Segundo ele, as interceptações telefônicas que provam sua inocencia estão disponíveis na internet. "Os autos gravados pelo Ministério Público Estadual está na internet e é uma lição de honestidade que dou a eles [vereadores]", disse em entrevista à TV Centro América, pouco antes de ser detido. Os demais ainda não quiseram se manifestar sobre o assunto.
No momento da prisão, Roseane alegou que não cometeu crime e que iria provar na justiça a inocência, assim como Chagas Abrantes. Segundo ele, as interceptações telefônicas que provam sua inocencia estão disponíveis na internet. "Os autos gravados pelo Ministério Público Estadual está na internet e é uma lição de honestidade que dou a eles [vereadores]", disse em entrevista à TV Centro América, pouco antes de ser detido. Os demais ainda não quiseram se manifestar sobre o assunto.
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