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Fluxo de doses de vacina é o desafio para manter campanha.

 


Sem previsão de importação, governo federal tem até o momento uma única opção contratada: a fabricação pelo Instituto Butantan, insuficiente para atender a demanda nacional.

Sob forte pressão política e da opinião pública, a largada na campanha de vacinação com apenas 6 milhões de doses disponíveis cumpriu em parte o objetivo de tentar estancar o desgaste provocado por mais de 50 dias de atraso no início do processo, mas sujeita o governo federal a novo problema: o risco de descontinuidade ou de imunização insuficiente para conter o avanço do vírus.

No cenário mundial, com a falta de definição técnica e de planejamento para reservas antecipadas de doses, o Brasil entrará no fim da fila das nações que disputam a produção de poucos fabricantes estrangeiros.

O próprio ministro Pazuello admite que a solução está na fabricação local. O Instituto Butantan e a Fiocruz são até o momento os órgãos capacitados e acertaram antecipadamente a transferência de tecnologia de dois laboratórios. Mas têm condições limitadas de produção e dependem de insumos importados da China - com quem o governo brasileiro mantém relações diplomáticas ruins neste momento.

Estima-se que o Brasil precise de 300 milhões de doses para obter um nível seguro de imunização de parcela importante da população. A meta jamais chegou a constar dos planos do governo federal. O único contrato vigente neste momento prevê que dentro de três meses o país obtenha 46 milhões de doses fabricadas pelo Instituto Butantan.

Com informações do R7

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