Blog do Carlos Baía

  O ano de 2021 deve ser o mais rápido já registrado na história. Com a rotação da Terra sendo guiada por uma velocidade um pouco maior do que a usual, os dias serão, em média, 0,5 milissegundo mais curtos. As informações foram dadas pela Marcella Duarte, do UOL . O último domingo (3) teve 23 horas, 59 minutos e 59,9998927 segundos. Apesar disso, os dias não têm duração igual. A segunda-feira (4), por exemplo, teve pouco mais de 24 horas. Essas pequenas alterações na duração dos dias foram descobertas apenas na década de 1960, depois do desenvolvimento de relógios atômicos superprecisos. A variação na velocidade de rotação do planeta acontece constantemente e depende de diferentes fatores, como o movimento do núcleo derretido da Terra, dos oceanos e da atmosfera. Além disso, interações gravitacionais com a Lua e o aquecimento global também influenciam o fenômeno. Quando o processo começou a ser estudado, inicialmente, observou-se que a velocidade de rotação da Terra estava dimi

  Sem previsão de importação, governo federal tem até o momento uma única opção contratada: a fabricação pelo Instituto Butantan, insuficiente para atender a demanda nacional. Sob forte pressão política e da opinião pública, a largada na campanha de vacinação com apenas 6 milhões de doses disponíveis cumpriu em parte o objetivo de tentar estancar o desgaste provocado por mais de 50 dias de atraso no início do processo, mas sujeita o governo federal a novo problema: o risco de descontinuidade ou de imunização insuficiente para conter o avanço do vírus. No cenário mundial, com a falta de definição técnica e de planejamento para reservas antecipadas de doses, o Brasil entrará no fim da fila das nações que disputam a produção de poucos fabricantes estrangeiros. O próprio ministro Pazuello admite que a solução está na fabricação local. O Instituto Butantan e a Fiocruz são até o momento os órgãos capacitados e acertaram antecipadamente a transferência de tecnologia de dois laboratórios.

Desmatamento na Amazônia bate recorde da década e cresce 30% em 1 ano Unboxed Media - Vista da floresta perto de Cristalino Lodge, Alta Floresta, Mato Grosso, Brasil O ano de 2020 foi, até o seu final, arrasador para a  floresta amazônica . O bioma perdeu 8.058 km² de área verde, batendo o recorde da última década. É um índice 30% maior do que o visto em 2019 (6.200 km²). O levantamento é assinado pelo Sistema de Alerta de Desmatamento do Imazon. O estado do Pará liderou o ranking do desmatamento . Nele ocorreram 42% de toda a devastação registrada no ano. Seis dos dez municípios com maior destruição da floresta são paraenses. A lista é encabeçada por Altamira (575 km²) e São Félix do Xingu (447 km²). O Amazonas aparece como o segundo estado com maior área desmatada — o equivalente a 17,2% do total visto no ano — seguido por Mato Grosso (13,4%), Rondônia (12,9%), Acre (8.5%), Maranhão (2,9%), Roraima (2,5%) e, por último, Amapá e Tocantins (0,3% cada). A unidade de conservação ma

  A primeira etapa da vacina contra a covid-19, em Barcarena, está sendo discutida, neste momento, entre o prefeito Renato Ogawa, a vice-prefeita Cristina Vilaça, a secretária de Saúde de Barcarena, Eugênia Teles, e o ex-prefeito Paulo Alcantara. A vacinação começará nesta terça-feira, 19, conforme plano estabelecido pela Secretaria de Saúde do Pará, e os primeiros a receber o imunizante do Instituto Butantan serão os profissionais da saúde, que atuam na linha de frente. A vacina está sendo enviada nesta segunda-feira ao Pará e chegará hoje mesmo ao município, onde o prefeito assinará o termo de recebimento. O governo federal enviou para o estado 173.240 mil doses da vacina contra a covid. Desse total, 48 mil doses são destinadas a imunizar a população indígena do estado. Barcarena vai receber do governo estadual, nesse 1º lote da 1ª fase, 891 doses da coronavac. Ainda nesta segunda-feira, o prefeito de Barcarena deve fazer um pronunciamento à população de Barcarena com orientações

  Após o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, admitir o "colapso" na rede de saúde de Manaus, com pacientes morrendo por asfixia por falta de oxigênio nos hospitais, o presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira, 15, já ter feito a sua parte. Segundo ele, foram enviados recursos e outros meios ao Amazonas para o enfrentamento da covid-19. O vice-presidente, Hamilton Mourão, também saiu em defesa do governo, dizendo que não era possível prever a situação em Manaus e que estão fazendo 'além do que podem'. "A gente está sempre fazendo o que tem que fazer, né? O problema em Manaus é terrível. Fizemos a nossa parte, com recursos e meios", afirmou ele a apoiadores no Palácio da Alvorada, citando também a ajuda das Forças Armadas ao levar insumos ao Estado. "O ministro da Saúde esteve lá na segunda-feira e providenciou oxigênio, começou o tratamento precoce, que alguns criticam ainda", completou. Com a nova explosão de casos de covid no Amazon

  Conforme anunciou na quinta-feira (14), o governador do Estado, Helder Barbalho, disponibilizou 30 leitos para pacientes com a Covid-19 vindos do Amazonas. Os doentes serão acolhidos no Hospital de Campanha do Hangar, em Belém, que já preparou 10 leitos de UTIs e 20 leitos clínicos para receber a demanda do estado vizinho a partir deste sábado (16). O Amazonas ficará responsável pelo transporte destes pacientes, de Manaus até Belém. A medida é para salvar vidas, já que o sistema de saúde do Amazonas entrou em colapso devido a pandemia da Covid-19, com fila crescente de pacientes aguardando leitos, e aumento na letalidade da doença. O Hospital de Campanha do Hangar tem capacidade para expansão de até 420 leitos. A taxa de ocupação atual é de 57%. O Governo do Pará reforça que os níveis de oxigênio no Estado seguem regulares, atendendo às demandas. As fábricas das empresas fornecedoras do produto, implantadas no Pará, estão com capacidade de estoque e, inclusive, dando suporte no

Foram instaladas nesta quinta-feira, 14, mais duas Unidades de Processamento Judicial (UPJs): uma dos Juizados Especiais Criminais e outra das Turmas Recursais. Ambas iniciam suas atividades a partir de hoje. A cerimônia de instalação das UPJS e de inauguração do espaço foi conduzida pelo presidente do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), desembargador Leonardo de Noronha Tavares, O prédio, que ganhou o nome do desembargador Manoel de Christo Alves Filho, falecido no ano passado, passou por recente recuperação estrutural e reforma para comportar as UPJs. Na ocasião, o presidente do TJPA descerrou a placa de inauguração ao lado da juíza titular da 2ª Vara do Juizado Especial Cível, Ana Lúcia Lynch, e da filha do desembargador Manoel de Christo Alves, Rosa Helena de Christo Alves. Em seu discurso, o presidente destacou que a instalação "sintetiza essa nova filosofia de atuação processual do Judiciário paraense, na dinâmica da funcionalidade da Unidade de Processamento Judicial dos