Parlamentar do DEM recebeu 57 votos e comandará a Casa nos próximos dois anos, substituindo Davi Alcolumbre.
Formado em Direito, está em seu 1º mandato no Senado. Antes, havia sido deputado federal. Tem sua candidatura apadrinhada por Alcolumbre e Bolsonaro. É o predileto entre os colegas para assumir a Casa Alta. Tem apoio até do PT, principal partido de oposição do governo.
Segundo o jornal O Globo (para assinantes), Pacheco se reuniu na véspera de Natal com Bolsonaro. Prometeu, se eleito, ajudar o governo em reformas prioritárias.
Em texto, apresentado no ato de lançamento da candidatura, o senador disse que buscaria “garantir as liberdades, a democracia, as estabilidades social, política e econômica do país, bem como a segurança jurídica, a ética e a moralidade pública, com respeito às Leis e à Constituição Federal”, além de “preservar a independência do Senado Federal”.
Pacheco apoiou a proposta do governo de ampliação, com valor menor (R$ 200 ante os R$ 600 pagos anteriormente), do auxílio emergencial para trabalhadores que perderam a renda em razão da pandemia. O mineiro ajudou a aprovar a reforma da Previdência em 2019. Mas, em outro tema, na contramão do governo, votou para derrubar o veto à prorrogação da desoneração da folha de pagamentos em 2020.
Em campanha: O senador disse que teria como foco imediato da atuação legislativa do Senado o seguinte trinômio: saúde pública, crescimento econômico e desenvolvimento social. “Com o objetivo de preservar vidas humanas, socorrer os mais vulneráveis e gerar emprego, renda e oportunidades aos brasileiros e brasileiras, sem prejuízo de outras matérias de igual relevância, que merecerão, a seu tempo, atenção e prioridade.”
Com informações do Poder360 - Foto: Alan Santos/Presidência da República
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