Duas balsas que faziam a travessia de caminhões e veículos de passeio se chocaram no começo da manhã desta terça-feira (25), às proximidades do terminal do Arapari, em Barcarena, na região do Baixo Amazonas. A colisão aconteceu por volta de 6h. As embarcações, de acordo com testemunhas, faziam disputas de velocidade há vários minutos.
Em determinado momento da viagem, a balsa que transportava caminhões e veículos de carga se lançou em direção à balsa menor, que fazia o deslocamento de carros de passeio. Com a manobra, as duas embarcações acabaram colidindo.
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Momento do choque entre as balsas: passageiros denunciam "disputa de corrida" (via redes sociais) |
Em determinado momento da viagem, a balsa que transportava caminhões e veículos de carga se lançou em direção à balsa menor, que fazia o deslocamento de carros de passeio. Com a manobra, as duas embarcações acabaram colidindo.
SUSTO
O choque causou estremeço nas duas balsas. Passageiros da embarcação que carregava carros de passeio ficaram assustados com o impacto e saltaram dos veículos, já pensando em pular nas águas para escapar de uma possível tragédia.
O consultor de vendas Marcelo Bezerra, que faz rotineiramente a travessia toda semana, saindo dos terminais rodofluviais da avenida Bernardo Sayão, no bairro do Guamá em direção à Barcarena e posteriormente ao município de Tailândia, no nordeste paraense, reclamou da imprudência dos condutores das embarcações.
O consultor de vendas Marcelo Bezerra, que faz rotineiramente a travessia toda semana, saindo dos terminais rodofluviais da avenida Bernardo Sayão, no bairro do Guamá em direção à Barcarena e posteriormente ao município de Tailândia, no nordeste paraense, reclamou da imprudência dos condutores das embarcações.
IMPRUDÊNCIA FLUVIAL
"Isso é uma irresponsabilidade, uma imprudência. Poderia ter acontecido uma coisa mais grave. É pura falta de respeito, de zelo com os passageiros. Na hora que as balsas se choraram, tremeu tudo, foi um susto imenso", lamentou Bezerra.
Apesar do susto, ninguém se feriu. A redação integrada de O Liberal pede informações à Capitania dos Portos e 4° Distrito Naval da Marinha do Brasil para saber se providências cabíveis serão tomadas. A reportagem também está ouvindo as empresas envolvidas e a Agência de Regulação e Controle dos Serviços Públicos do Estado do Pará.
Apesar do susto, ninguém se feriu. A redação integrada de O Liberal pede informações à Capitania dos Portos e 4° Distrito Naval da Marinha do Brasil para saber se providências cabíveis serão tomadas. A reportagem também está ouvindo as empresas envolvidas e a Agência de Regulação e Controle dos Serviços Públicos do Estado do Pará.
Com informações de OLIBERAL
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