
A sessão especial, promovida nesta segunda feira (15/06), pela Assembléia Legislativa, atendendo requerimento do deputado Ítalo Mácola (PSDB), para discutir denúncias de utilização de material de baixa qualidade e de custo inferior na construção de moradias em áreas de assentamento do INCRA nos municípios de Igarapé-Miri, Abaetetuba, Cametá, Barcarena e em municípios da Ilha do Marajó, foi transformada em audiência pública.
A transformação foi diante o grande número de moradores onde o INCRA construiu casas. Eles vieram ao poder legislativo denunciar a quebra de contrato na construção dos imóveis. O programa atende a 20 municípios, 3500 famílias e são contratos em execução superior a 14 milhões de reais.
Na audiência o vereador Vladimir Fuxico apresentou um vídeo mostrando a situação atual das casas nos assentamentos, com depoimentos dos moradores.O deputado Mácola em seu pronunciamento informou que as casas construídas pela INCRA aos assentados não representam o valor previsto no contrato, de R$7 mil, dizendo que pelos cálculos dos assentados foi utilizado apenas recursos de R$3 mil. “Nós queremos saber para onde foram os quatro mil reais da diferença que não foram utilizados na construção das casas”, indagou.
A transformação foi diante o grande número de moradores onde o INCRA construiu casas. Eles vieram ao poder legislativo denunciar a quebra de contrato na construção dos imóveis. O programa atende a 20 municípios, 3500 famílias e são contratos em execução superior a 14 milhões de reais.
Na audiência o vereador Vladimir Fuxico apresentou um vídeo mostrando a situação atual das casas nos assentamentos, com depoimentos dos moradores.O deputado Mácola em seu pronunciamento informou que as casas construídas pela INCRA aos assentados não representam o valor previsto no contrato, de R$7 mil, dizendo que pelos cálculos dos assentados foi utilizado apenas recursos de R$3 mil. “Nós queremos saber para onde foram os quatro mil reais da diferença que não foram utilizados na construção das casas”, indagou.
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