Blog do Carlos Baía

As misteriosas luzes que testemunhasobservam nos céus da região estão relacionadas ao fenômeno dos chupa-chupa, que já foi relacionado à famosa Operação Prato, realizada em 1977pela Força Aérea Brasileira. Carlos Mendes, atuante jornalista, na época dos chupa-chupa, trabalhava no hoje extinto Estado do Pará. Ele nos disse que foi designado para cobrir o fenômeno na Ilha de Colares, acompanhado pelo colega Biamir Siqueira e pelo fotógrafo do jornal, José Ribamar dos Prazeres. Este conseguiu obter muitas fotos das estranhas luzes que atacavam as pessoas. Segundo Mendes, devemos fazer uma retificação histórica. “As fotos divulgadas a partir de 1977”, ele diz, “que estão nas mãos de alguns ufólogos e cuja autoria foi atribuída aos militares, na realidade foram obtidas por José Ribamar, que, inclusive, teve a maioria dos negativos e fotos confiscadas pelo então capitão Hollanda, que na época não tinha uma imagem muito boa. Ele era um representante do regime militar, uma pessoa austera, rígi

No Blog: "A PERECA DA VIZINHA" "...No último dia 15 de fevereiro, o Diário Oficial do Estado publicou a n omeação de Rosa de Fátima Queiroz das Neves para o cargo de Assessor Especial I I, com uma remuneração que estaria em torno de R$ 4 mil. Na biografia do desembargador Cláudio Montalvão das Neves, no site do TJ Pará, consta que o nome da esposa dele é Rosa Neves. Mas o principal indício de que Rosa, a esposa, e Rosa, a assessora especial, são a mesmíssima pessoa, vem do processo 2007.1.001.571-7, que tramito u na 6 Vara do Juizado Cível do Pará, mas hoje se encontra no Judiciário carioca..." NOTA : TUDO INDICA, QUE A REFERIDA ROSA, ESPOSA DO DESEMBARGADOR... TENHA VÁRIAS "AMIZADES" PELO INTERIOR DO ESTADO... E QUE SUPOSTAMENTE TAMBÉM, DA MESMA FORMA, JÁ FOI "AJUDADA" POR POLITICOS INTERIORANOS... O BICHO VAI PEGAR!

Em sol enidade formal de breve duração, tomou posse, na tarde desta quinta-feira (3), o novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux, que assumiu a vaga deixada pelo ministro Eros Grau, aposentado em agosto do ano passado, ao completar 70 anos de idade. Realizada no Plenário da Suprema Corte sob a presidência do ministro Cezar Peluso, a solenidade teve início às 16h24, com a execução do Hino Nacional pela Banda dos Fuzileiros Navais de Brasília. Em seguida, Luiz Fux foi conduzido ao Plenário pelo decano e pelo membro mais novo da Corte, ministros Celso de Mello e José Antonio Dias Toffoli. Já em Plenário, o novo ministro prestou o seguinte juramento: “Prometo bem e fielmente cumprir os deveres do cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal, em conformidade com a Constituição e as leis da República”. O diretor-geral da Secretaria da Suprema Corte, Alcides Diniz, fez, então, a leitura do Termo de Posse, que foi assinado pelo presidente do STF, pelo novo minis

O sequestro de um bebê, por uma mulher que queria reconquistar o ex-marido dando um filho a ele, expõe um problema conhecido pela organização Mulheres que Amam Demais Anônimas (Mada). Trata-se de um problema grave, que atinge milhares de brasileiras. Assista à reportagem da TV RBA.

Clik... AQUI! ESCOLHA O ESTADO, e DEPOIS O MUNICÍPIO Veja, se o (a) Juiz (a) de sua cidade... está deste jeito:

O desembargador federal Edgar Antônio Lippmann Júnior, suspeito de envolvimento na liberação irregular de precatórios judiciais no Rio Grande do Sul, vai responder a Processo Administrativo Disciplinar no Conselho Nacional de Justiça. Na sessão desta terça-feira (1º/3), o Plenário do CNJ acolheu, por unanimidade, o voto da relatora do caso, a ministra e corregedora nacional de Justiça Eliana Calmon. Ela fundamentou seu voto em inquérito da Polícia Federal e em sindicância instaurada após reclamação disciplinar proposta pela 1ª Vara Criminal Federal de Porto Alegre contra o desembargador. O inquérito se baseia em interceptações telefônicas que apontam indícios de que advogados envolvidos nas irregularidades eram beneficiados devido à proximidade com o desembargador. Já a sindicância mostrou que, por conta da estreita ligação com os advogados, o desembargador recebeu favores de diversas naturezas. Lippmann se defendeu durante a sessão, alegando que, apesar de ter deferido o pedi