Os delegados Ricardo Morel de Barcarena Sede e Nicholas Lima
de Vila dos Cabanos e equipe começaram a fazer um levantamento para chegar aos
locais que estariam vendendo estes vidros de Falso Álcool Gel no município de
Barcarena.
Quando a polícia chegou em uma das farmácias, o produto
falsificado já tinha acabado. Impossibilitando um flagrante, na verdade o que
existe dentro destes frascos não é álcool gel e sim, removedores de unhas,
líquido conhecido popularmente como “acetona”.
Com isso a Polícia pede que se o consumidor comprou em
Barcarena, este produto (Ver Foto), que mantenha contato com a polícia através
do 181, ou WhtasApp da Polícia Civil (981159181), informe o local e se possível
um cupom que comprove sua compra, para que a polícia possa agir, bem como se
você souber onde estão comercializando tal produto.
ABAETETUBA - (Quinta-feira 02/04)
Policiais civis de Abaetetuba receberam denúncias de que
farmácias da cidade estariam vendendo álcool em gel supostamente adulterado. As
equipes da Superintendência Regional do Baixo Tocantins iniciaram a apuração e,
durante as diligências, encontraram três farmácias que vendiam removedores de
unhas como se fossem álcool em gel. Os recipientes de líquido conhecido
popularmente como “acetona” estavam sendo comercializados com rótulos de álcool
em gel.
No total, a Polícia Civil apreendeu 686 fracos do produto de
origem duvidosa, os quais foram encaminhados para a perícia, que constatará a
veracidade do produto adulterado. Um inquérito policial foi instaurado para
investigar o caso.
Na terça-feira (31), a Polícia Civil, também em Abaetetuba,
recebeu inúmeras denúncias sobre a suposta venda de álcool em gel em uma
residência na região.
CRIME -
A venda desses materiais do tipo farmacêutico ou saneantes
requer uma autorização do órgão sanitário para que possam ser comercializados
de forma legal, segundo consta na Lei Federal 6.437/77.
As pessoas envolvidas
na venda do material não tinham nenhum tipo de autorização, o que configura
infração sanitária. Além disso, os produtos estavam sendo comercializados sem a
emissão de nota fiscal ou documento equivalente.
A mercadoria foi apreendida e foi instaurado um inquérito
policial para apurar a ação tida, a priori, como crime contra a saúde pública e
contra a ordem tributária.
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