Conforme noticiamos com exclusividade na tarde da última terça-feira
25/06, onde 'IN LOCO', estivemos no local do acidente da ponte sob o rio Moju,
onde, falamos com um integrante da Marinha do Brasil, responsável pela aprovação
e liberação da travessia da balsa, que objetiva desafogar pontos críticos de caminhões
tanto em Belém quanto na cidade de Barcarena, conforme publicação no link https://www.facebook.com/carlosbaia.mendes/posts/878092035883821?__tn__=K-R,
este nossa fonte, nos adiantava que a liberação não passaria de quinta-feira
27/06, para iniciar-se na sexta 28/06, lembramos do que publicamos, e
escrevendo o que disse nossa fonte:
“Neste teste observamos algumas pequenas falhas de manobra,
mas nada tão grave, algo que se consegue evitar no retorno e é isso que
queremos, que este pequeno trecho, seja feito de forma correta e segura. Até um
trapiche de madeira que fica quase ao lado da rampa pro lado de Barcarena, deve
ser monitorado, hoje você ouviu, tivemos que falar no megafone para os
moradores não ficarem no trapiche deles, quando a balsa tiver saindo ou
atracando na rampa, pode ocorrer algum acidente. Queremos dar um parecer que
seja favorável a todos!” disse ele.
“Não te garanto com toda certeza para não criar mais
expectativa, mas eu e meus colegas achamos que nosso parecer para o início
definitivo da travessia, não passa de quinta-feira” encerrou o agente.
Fonte cumpriu o prazo dito!
Justamente na sexta-feira 28/06, os serviços de travessia começaram
no local.
Abaixo nota da Assessoria de comunicação do Estado deste
sábado 29/06:
“Caminhoneiros que fazem o escoamento de produção no Estado
já podem contar com o serviço de travessia por balsa na área onde está sendo
construída a nova ponte Rio Moju, na Alça Viária. Os primeiros caminhões e carretas começaram a
ser transportados às 9h deste sábado (29). Com duração de aproximadamente 25
minutos e funcionamento de 6h até às 18h, a travessia é uma alternativa
gratuita oferecida pelo governo do Pará para diminuir a concentração de
veículos nas áreas dos portos do Arapari e os disponibilizados na Avenida
Bernardo Sayão, em Belém.
Nesta manhã, o governador Helder Barbalho e o secretário de
Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), Iran Lima,
foram até o local para acompanhar o início da oferta do serviço. Caminhoneiro há dois anos, Wagner Paiva, de 26
anos, conta que a queda da ponte complicou bastante o trabalho da classe,
principalmente por conta do horário de chegada das cargas e pelo aumento dos
custos para transporte das cargas. "Fora a demora, porque passávamos muito
tempo na fila de espera, então a expectativa é que com esse serviço a gente
possa agilizar nosso lado, chegando no destino no horário certo",
analisou.
Natural do Espírito Santo, Joás Freitas dos Reis tem mais
tempo de estrada: 11 anos. Atualmente, o caminhoneiro, que reside em Castanhal,
transporta soja e milho da safra de Paragominas. Ele falou sobre a esperança de
dias melhores de trabalho para a categoria. "A primeira esperança é o
bolso. A balsa é muito cara e onerava ainda mais o frete. Além disso, diminuem
os transtornos de espera, sem dormir em fila. Só o fato de você cortar Belém
toda já ajuda muito. Você vai ter fila, mas vai economizar quilometragem. Vai
ser bom demais", comemorou.” Diz parte da nota.
Travessia - O serviço de balsas na área onde caiu o trecho
da ponte foi resultado de um esforço contínuo do governo para garantir uma
alternativa para os usuários que precisam desse serviço, desafogando a
concentração nos portos do Arapari e da Bernardo Sayão.
"Queremos garantir que a estrada da Alça Viária seja
utilizada. Isso é um facilitador, faz com que se diminua o impacto na vida das
pessoas que moram nas áreas de concentração desses veículos, próximo aos
portos, além de também diminuir os custos de transporte para os caminheiros,
porque é um serviço gratuito subsidiado pelo governo. Por fim, é voltarmos a
encurtar os caminhos para facilitar o escoamento da produção do nosso
estado", concluiu o governador Helder Barbalho.
PONTE 100%
"A expectativa é que em outubro possamos entregar a
ponte. Os custos da obra serão mantidos dentro do que foi orçado e assinado em
contrato, firmado entre a empresa e o governo do Estado", pontuou Helder
Barbalho.
VEÍCULOS:
No momento, somente os caminhões e ambulâncias de todas as cidades
estão autorizadas a fazer o trajeto na balsa.
Com informações da Agência Pará (Texto Adaptado pelo Blog)
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