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CNJ é parceiro de programa federal que levará internet à região Norte

  O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é um dos parceiros e financiadores do programa Norte Conectado, que reúne ações para a implantação, nos estados da Região Norte, de infraestrutura em fibra óptica, com capacidade superior a 100 gigabytes por segundo em conexão de dados, e a instalação de pontos de acesso à banda larga por satélite. A iniciativa, que conta ainda como parceiros o Ministério das Comunicações, o Ministério da Educação e o Senado Federal, foi lançada na-terça (1º/9), durante cerimônia realizada no Palácio do Planalto, em Brasília. Para o presidente do CNJ, ministro Dias Toffoli, o programa possibilitará que os sistemas judiciais dos estados do Norte se integrem à realidade cada vez mais tecnológica e digital da Justiça brasileira, o que ampliará o acesso dos cidadãos na região e trará ganhos inestimáveis de eficiência e efetividade para a atividade jurisdicional. “Viabilizará a construção de uma infraestrutura de fibra ótica em ambiente subfluvial em alguns dos princip

A justiça tarda... STF coloca fim a processo de 125 anos, iniciado pela Princesa Isabel

Princesa Isabel em fotografia de Joaquim Insley Pacheco em 1865 Joaquim Insley Pacheco/Dedoc Depois de 125 anos de idas e vindas, chegou ao fim um dos processos mais longos de que se tem notícia no Judiciário brasileiro. A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu que o Palácio da Guanabara, no Rio de Janeiro, pertence à União, e não à antiga família real brasileira, que reivindicava sua posse. A ação foi apresentada em 1895 por Isabel de Orleans e Bragança, que passou à posteridade como a Princesa Isabel. O Palácio Guanabara atualmente é a sede do governo do Estado do Rio de Janeiro Reprodução Por causa da proclamação da República, a princesa e seu marido, o conde d'Eu, foram desalojados do palácio, que hoje é a sede do governo do Estado do Rio de Janeiro. Após a morte de Isabel, em 1921, sua família deu prosseguimento ao processo, que se arrastou por mais de um século até que, há dois aos, o Superior Tribunal de Justiça decidiu em favor do Estado. A alegação era de que o fim d

Decreto que permitia aulas presenciais na rede privada é suspenso

Foto Ilustrativa Atendendo pedido do Ministério Público do Pará (MPPA), o juiz da comarca de Parauapebas, Lauro Fontes Junior, determinou na última sexta (28) a suspensão do Decreto Municipal nº 855/2020 que permitia o retorno das aulas na rede de ensino privada de Parauapebas. O Decreto nº 855/2020 foi publicado pela prefeitura municipal no início de agosto, permitindo, exclusivamente, o retorno das aulas na rede ensino privada, inclusive de ensino infantil e fundamental. Os efeitos do ato administrativo passaram a valer a partir de 5 de agosto de 2020 com 30% da capacidade por sala de aula. O Promotor de Justiça, Emerson Costa de Oliveira, havia ajuizado  Ação Civil Pública (ACP)  para a anulação do decreto no último 6 de agosto. Em dos principais argumentos na ACP, o promotor apontou o desvio de finalidade, avaliando que os efeitos do decreto atenderiam unicamente interesses financeiros, especialmente de empresários donos de escolas particulares, em detrimento do direito à educação.

Renato Ogawa e Cristina Vilaça, a grande parceria deve continuar

Um jantar organizado pelo Partido Liberal (PL) reuniu 500 pessoas, neste final de semana, em uma casa de show, na Vila dos Cabanos. Na ocasião, lideranças de 11 partidos manisfestaram apoio à indicação de Renato Ogawa como pré-candidato à pref eito de Barcarena e como vice, a opção foi pelo nome de Dona Cristina Vilaça.  Renato Ogawa, Prefeito Paulo Alcântara e Cristina Vilaça Em um rápido pronunciamento, a empresária, que foi esposa do ex-prefeito Antonio Carlos Vilaça, disse que encara a missão com grande responsabilidade. Ela lembrou que a gestão de Vilaça rendeu bons frutos ao município e reconheceu a competência de Renato Ogawa para continuar os projetos iniciados em 2013. Cristina Vilaça, pré-candidata a vice (PSC) Renato Ogawa, por sua vez, fez um agradecimento especial à Cristina Vilaça, pela coragem e vontade de continuar o projeto de mudança no município de Barcarena, que precisa avançar ainda mais. “Nós vamos fazer uma grande parceria”, disse Ogawa a sua futura companheira d

Pedro e Thais - Saudade Feroz ( Lyric Vídeo )

Mais 30 Comarcas paraenses iniciam retorno 'interno' gradual hoje (5/8)

Mais 30 Comarcas do Pará iniciam nesta quarta-feira (5/8) o retorno gradual e planejado do expediente presencial nas unidades administrativas e judiciárias. A Portaria nº 1.781/2020, do Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), atualiza anexo da Portaria Conjunta nº 15/2020, que regulamenta procedimentos e institui protocolos para a retomada presencial, com atenção às ações necessárias para a prevenção de contágio pelo novo Coronavírus (Covid-19). A normativa foi publicada na edição de sexta-feira (31/7) do Diário de Justiça Eletrônico. Comarca de Barcarena/PA - Foto Ilustrativa O retorno foi organizado em três momentos para as Comarcas de Abaetetuba, Acará, Augusto Correa, Barcarena, Bujaru, Cachoeira do Arari, Capanema, Concórdia do Para, Curuçá, Garrafão do Norte, Igarapé-Açu, Igarapé-Miri, Mãe do Rio, Maracanã, Moju, Muaná, Nova Timboteua, Ourém, Paragominas, Peixe-Boi, Primavera, Salvaterra, Santa Maria do Pará, Santarém Novo, Santo Antônio do Tauá, São Caetan

Por ato político de Moro, ministros do STF tiram delação de Palocci de ação contra Lula.

Palocci e Moro A juntada, de ofício, da delação do ex-ministro Antonio Palocci na ação penal contra o ex-presidente Lula, às vésperas das eleições de 2018, coloca em xeque o ato judicial. Com esse entendimento, a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal determinou nesta terça-feira (4/8) o desentranhamento da delação do ex-ministro. Na ação, Lula é acusado de receber R$ 12,5 milhões da Odebrecht, quantia que seria usada para comprar o terreno que seria destinado ao Instituto Lula. A defesa de Lula questiona o fato do depoimento do ex-ministro ter sido incluído de ofício pelo então juiz Sergio Moro dias antes do primeiro turno das eleições presidenciais. À época, Moro também retirou o sigilo da peça o que, para a defesa, também caracteriza   quebra da imparcialidade do ex-juiz. No agravo ao Supremo, pediu a suspensão da ação penal em trâmite na Justiça Federal do Paraná, o que foi negado monocraticamente pelo relator, ministro Edson Fachin, que ficou vencido na turma nesta terça. Ele