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Mostrando postagens de março 3, 2011

STF AGORA COMPLETO! O HOMEM SENTOU NA CADEIRA...

Em sol enidade formal de breve duração, tomou posse, na tarde desta quinta-feira (3), o novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux, que assumiu a vaga deixada pelo ministro Eros Grau, aposentado em agosto do ano passado, ao completar 70 anos de idade. Realizada no Plenário da Suprema Corte sob a presidência do ministro Cezar Peluso, a solenidade teve início às 16h24, com a execução do Hino Nacional pela Banda dos Fuzileiros Navais de Brasília. Em seguida, Luiz Fux foi conduzido ao Plenário pelo decano e pelo membro mais novo da Corte, ministros Celso de Mello e José Antonio Dias Toffoli. Já em Plenário, o novo ministro prestou o seguinte juramento: “Prometo bem e fielmente cumprir os deveres do cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal, em conformidade com a Constituição e as leis da República”. O diretor-geral da Secretaria da Suprema Corte, Alcides Diniz, fez, então, a leitura do Termo de Posse, que foi assinado pelo presidente do STF, pelo novo minis

Mulheres que Amam Demais?

O sequestro de um bebê, por uma mulher que queria reconquistar o ex-marido dando um filho a ele, expõe um problema conhecido pela organização Mulheres que Amam Demais Anônimas (Mada). Trata-se de um problema grave, que atinge milhares de brasileiras. Assista à reportagem da TV RBA.

QUER SABER SE A JUSTIÇA EM SUA CIDADE ESTÁ ANDANDO? QUAL O DESEMPENHO do seu JUIZ? O CNJ INFORMA...

Clik... AQUI! ESCOLHA O ESTADO, e DEPOIS O MUNICÍPIO Veja, se o (a) Juiz (a) de sua cidade... está deste jeito:

Desembargador é acusado de beneficiar amigos

O desembargador federal Edgar Antônio Lippmann Júnior, suspeito de envolvimento na liberação irregular de precatórios judiciais no Rio Grande do Sul, vai responder a Processo Administrativo Disciplinar no Conselho Nacional de Justiça. Na sessão desta terça-feira (1º/3), o Plenário do CNJ acolheu, por unanimidade, o voto da relatora do caso, a ministra e corregedora nacional de Justiça Eliana Calmon. Ela fundamentou seu voto em inquérito da Polícia Federal e em sindicância instaurada após reclamação disciplinar proposta pela 1ª Vara Criminal Federal de Porto Alegre contra o desembargador. O inquérito se baseia em interceptações telefônicas que apontam indícios de que advogados envolvidos nas irregularidades eram beneficiados devido à proximidade com o desembargador. Já a sindicância mostrou que, por conta da estreita ligação com os advogados, o desembargador recebeu favores de diversas naturezas. Lippmann se defendeu durante a sessão, alegando que, apesar de ter deferido o pedi